Da pia batismal ao altar

Muitas vezes  tivemos oportunidade de assistir esse ou aquele batismo: filhos de parentes, amigos ou conhecidos, ou mesmo em uma missa em que estamos presentes é ministrado esse sacramento.

Contudo, quantas vezes não refletimos como é grande este acontecimento, quanto é ele um solene e grandioso início de uma vida divina, uma pequenina semente que é plantada, e sendo bem cuidada pode dar muitos frutos para a Igreja.

Tivemos em Moçambique um exemplo disso: o primeiro sacerdote moçambicano dos Arautos do Evangelho celebrou uma solene missa na Igreja da Sagrada Família da Machava. Linda coincidência: foi ali que o Pe. Arão Mazive, EP, fora, há mais de 30 anos, batizado. Agora ia ali para consagrar o pão e o vinho e celebrar o augusto Sacrifício da Missa.

Era impossível assistir a essa celebração sem deixar-se tomar por alguma emoção. Era uma semente que tornou-se grande árvore, e agora iria com seus ramos proteger seus irmãos, e de seus frutos daria alimento aos fiéis; era uma promessa que se relizara plenamente; era a concretização de tantas esperanças, de tantos desejos, de tantas aspirações. A África ganhou um novo pastor!

Isso nos move a pedirmos a Deus, pela intercessão onipotente e infalível de Maria, que sejamos fiéis a nosso batismo. O que terá Deus desejado, desde toda a eternidade, que fôssemos a partir do momento que as águas batismais foram sobre nós derramadas?

Quanta alegria daremos a Deus ao nos apresentar diante Dele no fim de nossas vidas tendo cumprido esse seu desejo.

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