“… Vinde e far-vos-ei pescador de Homens”, disse Jesus a Simão Pedro
que com poucos êxitos tentava apanhar alguns peixes.
Perita também na pesca, a comunidade de Indianos 
de Goa em Maputo quis celebrar a solenidade dos Apóstolos São Pedro e São Paulo por uma procissão marítima em dezenas de barcos de pesca. A ela ajuntou-se o Sacerdote Carmelita brasileiro que presidira a celebração Eucarística antes da procissão; um Sacerdote argentino e a banda dos Arautos do Evangelho, para além de dois sacerdotes indianos pertencentes à comunidade. 
Trinta minutos após a incursão mar adentro, foi aspergida a água benta em todos os barcos e atirada no mar uma coroa de flores em louvor ao Santo pescador, rogando-lhe a proteção na mesma função. Da praia, a cena foi contemplada por muitas pessoas, entre elas, encontravam-se os meios de comunicação. 
De volta à Igreja num andor ornado de flores, retornou a pequenina e milagrosa imagem de São Pedro (livre do incêndio que destruiu o primeiro edifício). Finda a cerimônia, seguiu-se o almoço no qual, foram servidos alguns produtos do mar.
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