Convívio: bem-querença, harmonia, paz.

A  África é um continte que constitui uma imensa seara para fins apostólicos.  Porém,  nos útlimos anos, tem se verificado que, a queixa que nosso Senhor Jesus Cristo fizera, há  mais ou menos, dois mil e poucos anos  atrás, quando disse: “a  messe é grande e os   operários      são poucos,” faz-se sentir de modo peremptório.

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Assim sendo, é imperioso que o escasso número de missionários que se encontra  imerso na labuta da evangelização, redobre     seu   esforço, e aumente seu zelo apostólico, a fim de melhor abarcar o  redil de Jesus Cristo, e dar signficativa réplica à situação.

Naturalmente, surgem consequências que, a seu   modo,   quebram    certas regras  que, nas vias normais teríam outro percurso, como atesta o facto seguinte, ocorrido no ano em curso que, passo a relatar: liturgicamente,  a comemoração do aniversário natalício do nosso sumo bem, Jeus Cristo, Senhor  nosso,  começa  apartir  da  missa  do  galo  no dia 24 de

Dezembbro, culminando no dia 25 do mesmo mês, e estendendo-se até  oito dias depois‑ o que segundo a   nomeclatura  dos   cânones  da  Igreja,  chama-se: oitava do Natal­.        Passado     este periodo, qualquer comemoração de carácter     solene ou de outro gênero, destoa… Entretanto, até dia oito do ano em curso, os Arautos do Evangelho de Moçambique‑ África‑ faziam ecoar apropriadas melodias natalinas, dum repertório constituido de músicas de diversos Países, tais como: Alemanha, França, Portugal, Inglaterra, Espanha, Equador, Brasil e África, para prestar homena gem  ao Divino Infante, recem -nascido e festejar aquele inesquecível dia, no qual, a Luz Divina espargiu-se sobre a terra, fendendo a mais densa escuridão da noite do pecado, e colocou o marco inaugural de uma nova era histórica, cuja civilização se dilata  até aos lugares mais recônditos  do orbe  terrestre.

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 E no tal evento estavam presentes todos aqueles que sacrificaram o dia do Natal para estar entre os  que não conheciam o sentido mais profundo do Natal, com o intuito de exalar o sobrenatural odor de Jesus Cristo, menino, criando uma atmosferra natalina, proporcionando iguarias aos menos favorecidos,  para satisfazer as exigências  do corpo, e aclimatar o espírito dos seus desfavorecidos irmãos para melhor contemplarem  e viverem as castas alegrias do Natal. Além das harmônicas músicas alusivos ao recem-nascido, Deus humanado, o presépio com  som, luzes e com peças dotadas de movimentos, foi objecto de contemplação dos mencionados

 

missionários das seguintes famílias de almas: Irmãs Dominicanas, Irmãs de Caridade, Irmãs Servas de Nossa Senhora de Fátima, Irmãs Franciscanas de Susa, famílias e simpatizantes dos Arautos.  Não há dúvidas de que, o menino Jesus compensou com graças sensíveis aos que passaram o Natal servindo-Lhe. O clima era de muita bem- querença, harmonia, paz e fraternidade.

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