6 de Julho de 2009
Santa Maria Goretti – 6 de julho
Santa Maria Gorretti, ou Marieta, como a chamavam familiarmente os seus parentes, não é a única menina que preferiu sucumbir, antes que ceder às insídias de um tarado. Quase todos os dias os jornais referem-se a fatos de violências exercidas sobre meninas indefesas.
O motivo principal pelo qual a Igreja quis apresentar o exemplo desta menina de doze anos, não é só a defesa, ao extremo, de uma virtude como a pureza, mas sim, apresentar toda a sua vida exemplar, e a decidida escolha, não razão da honra humana, mas do mandamento divino. “Não! Não! Deus não quer! É pecado! gritou para o moço de 18 anos, Alexandre Serenelli. que procurava violentá-la.
A família, que mudou-se para as vizinhanças de Netuno, arranjou-se como pôde num casarão abandonado. O pai e a mãe trabalhavam na lavoura. Maria cuidava dos quatro irmãozinhos mais novos que ela.
Ela perdeu o pai quando tinha apenas dez anos. Assim, mamãe Assunta, para ganhar o necessário a vida, ficava o dia inteiro no trabalho do campo, e Maria, que não tinha tido meios de freqüentar a escola, senão um pouco, e logo teve de renunciar totalmente. Cuidava da casa e os irmãos, e quando podia, corria à longínqua igreja para aprender catecismo. Assim, aos doze anos, num domingo de maio, pôde fazer a primeira comunhão.
Ela era uma menina muito crescida pela sua idade, e por isso chamou a atenção de Alexandre Serenelli, um irrequieto jovem. Suas provocações foram energicamente desprezadas. Mas Alexandre não desistiu. Uma manhã, quando mãe Assunta partiu para o trabalho, deixando em casa só Marieta com a irmãzinha menor, após mil rejeições da parte da menina, apunhalou-a com vários golpes.
Transportada para o hospital de Netuno, morreu no dia seguinte, pronunciando palavras de perdão para o assassino: “Por amor de Jesus, eu o perdôo e quero que venha comigo para o paraíso”. Era o dia 6 de julho de 1.902. Condenado a trabalhos forçados, Alexandre Serenelli obteve perdão por sua boa conduta após 27 anos. Em 1910 ele disse ter tido uma visão da pequena mártir, e desde aquele momento sua vida mudou. A mãe Assunta e as irmãs puderam assistir, em 1950, à solenidade de canonização de Marieta, a jovem que preferiu “antes morrer do que pecar”.
O motivo principal pelo qual a Igreja quis apresentar o exemplo desta menina de doze anos, não é só a defesa, ao extremo, de uma virtude como a pureza, mas sim, apresentar toda a sua vida exemplar, e a decidida escolha, não razão da honra humana, mas do mandamento divino. “Não! Não! Deus não quer! É pecado! gritou para o moço de 18 anos, Alexandre Serenelli. que procurava violentá-la.
A família, que mudou-se para as vizinhanças de Netuno, arranjou-se como pôde num casarão abandonado. O pai e a mãe trabalhavam na lavoura. Maria cuidava dos quatro irmãozinhos mais novos que ela.
Ela perdeu o pai quando tinha apenas dez anos. Assim, mamãe Assunta, para ganhar o necessário a vida, ficava o dia inteiro no trabalho do campo, e Maria, que não tinha tido meios de freqüentar a escola, senão um pouco, e logo teve de renunciar totalmente. Cuidava da casa e os irmãos, e quando podia, corria à longínqua igreja para aprender catecismo. Assim, aos doze anos, num domingo de maio, pôde fazer a primeira comunhão.
Ela era uma menina muito crescida pela sua idade, e por isso chamou a atenção de Alexandre Serenelli, um irrequieto jovem. Suas provocações foram energicamente desprezadas. Mas Alexandre não desistiu. Uma manhã, quando mãe Assunta partiu para o trabalho, deixando em casa só Marieta com a irmãzinha menor, após mil rejeições da parte da menina, apunhalou-a com vários golpes.
Transportada para o hospital de Netuno, morreu no dia seguinte, pronunciando palavras de perdão para o assassino: “Por amor de Jesus, eu o perdôo e quero que venha comigo para o paraíso”. Era o dia 6 de julho de 1.902. Condenado a trabalhos forçados, Alexandre Serenelli obteve perdão por sua boa conduta após 27 anos. Em 1910 ele disse ter tido uma visão da pequena mártir, e desde aquele momento sua vida mudou. A mãe Assunta e as irmãs puderam assistir, em 1950, à solenidade de canonização de Marieta, a jovem que preferiu “antes morrer do que pecar”.