O nome daquela que teve o mais Sublime dos Nascimentos

Dizia um venerável Sacerdote: “Bendito seja o dia em que nasceu bendita sejam as estrelas que a viram pequenina; a Vigem Santíssima.”
Que mais belo dos nascimentos! Aquela que deveria ser o encanto dos anjos e da humanidade inteira, a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo, o sustentáculo danasc1 Santa Igreja, nasce com o mais sublime dos nomes: Maria a sempre Santa. Nome este tão e tão excelso que da terra não foi encontrado e nem sequer inventado pelo entendimento ou pelo arbítrio dos homens, como se da com os outros nomes. Nome este que é todo cheio de Divina doçura, nasc2alegria para o coração, mel para a boca, melodia para o ouvido de seus devotos. Nasceu pura. Limpa, formosa e cheia de graças, em substância, nasceu como os demais filhos de Adão, mas com tais condições e particularidades da graça, que este nascimento foi admirável milagre para toda a natureza e eterno louvor de seu autor.

São João Damasceno diz, a respeito, que o nascimento de Maria foi”a natividade da alegria do mundo inteiro”.

Nela se encarnou o Filho de Deus, Redentor do gênero humano. Na Natividade da Virgem Maria é normal venerarmos também São Joaquim e Santa Ana, de quem Ela nasceu. Foram dignos pais e educadores da Virgem Maria. Só por este fato podemos imaginar sua santidade extraordinária. A Igreja celebra com alegria jubilosa, em agosto e setembro, duas importantes festas de Nossa Senhora: a Natividade e a Assunção. E nos convida a que todos experimentemos a mesma alegria.

Gregório Fernando Nguenha
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